A situação na FACSUR em Pinheiro parece estar piorando a cada dia. Após denúncias sobre a superlotação das salas de aula e a repercussão de um vídeo que mostrava as condições precárias da instituição, a faculdade tomou uma atitude surpreendente e lamentável: suspendeu por 15 dias a aluna que gravou as imagens.
O mais absurdo é que, em vez de resolver o problema e dar uma resposta aos alunos que pagam caro pelo ensino, a FACSUR preferiu punir quem teve coragem de expor a realidade. A estudante, que buscou seus direitos, já acionou um advogado e pretende levar o caso à Justiça.
É importante destacar que a aluna suspensa não foi quem enviou o vídeo à nossa redação. Como veículo de comunicação, temos o dever de proteger nossas fontes e garantir que essas denúncias venham à tona.
A grande questão agora é: será que o PROCON e o Ministério Público vão agir diante desse absurdo? Até quando estudantes terão que enfrentar não apenas a falta de estrutura, mas também a perseguição por reivindicar melhorias?
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